Um recipiente contém, inicialmente, uma mistura gasosa, comprimida, dos isótopos e do Neônio. Este recipiente é envolvido completamente por outro, , conforme a figura ilustrada abaixo.

No inicio, o recipiente estava completamente evacuado. Por um pequeno furo na parede de , o gás escapa de para . Numa situação deste tipo, a concentração (em fração molar) do isótopo mais leve no gás remanescente dentro do recipiente , em função do tempo, a partir do início do vazamento:


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ITA IIIT 27/06/2022 02:25
É interessante saber a $\text{Lei de Graham}$, em que a velocidade de efusão é inversamente proporcional a raiz da massa molecular - tal qual a densidade de massa - ou seja, o isótopo mais leve passa com maior taxa de velocidade. Nesse viés, conhecida a $\text{Segunda Lei da Termodinâmica}$, entende-se que este processo de efusão é espontâneo, devido a "tendência a desordem". No caso em questão, o processo de efusão ocorre até que a pressão se iguale no recipiente. Em termos de probabilidade, a presença de $B$ - como um sistema isolado - promove um estado mais provável inicialmente, aumenta-se a quantidade de microestados, e o gás inicialmente retido em $A$ está o mais ordenado possível - menor probabilidade. Desse modo, dada a oportunidade, um sistema se transforma de um estado menos provável para um mais provável, ou seja, mais desordenado. Enfim, certamente a concentração diminui com tempo, já que o isótopo mais pesado demora mais para efundir, assim, a taxa do isótopo leve caí até um limite. Neste limite, a taxa de efusão do isótopo mais pesado continua e a do leve caí ao mínimo, enquanto isso, o isótopo mais pesado efunde até um equilíbrio dinâmico, em que ocorre a reposição da fração molar perdida - vide Le Chatelier. \begin{matrix}Letra \ (E) \end{matrix}
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