Dispõe-se de uma mola de massa desprezível e de de comprimento, e de um corpo cuja massa é igual a . A mola está apoiada horizontalmente, sobre uma mesa, tendo um extremo fixo e o outro preso a massa, podendo esta deslizar, sem atrito, sobre a mesa. Puxa-se a massa de modo que a mola tenha de comprimento e verifica-se que, para mantê-la em equilíbrio nessa situação, é preciso aplicar uma força de . Algum tempo depois, solta-se a massa, que passa a executar um movimento oscilatório. Com estes dados pode-se afirmar que:
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Pelo enunciado, veja que temos três alternativas falando a respeito energia potencial e energia cinética, então vamos tentar encontrar algo para cada uma.
No equilíbrio, temos que
$$F = F_{elástica} \Rightarrow 1,6 = k \cdot (1,2 - 1)\Rightarrow k = 8 \ N/m.$$
Com isso, veja que a energia potencial máxima é igual a energia cinética máxima, isso acontece por conta da conservação de energia, isto é, se a energia potencial for nula, a cinética é máxima e igual a energia mecânica, por outro lado, se a energia cinética for nula, a potencial é máxima sendo igual a energia mecânica, logo
$$E_{M} = K_{máx} = U_{máx} = \dfrac{kA^{2}}{2} = 0,16 \ J.$$
Com isso, veja que as alternativas $(a), (b)$ e $(e)$ são falsas. Vamos analisar o período do sistema:
$$T = 2\pi \sqrt{\dfrac{m}{k}} = \pi \ s.$$
$$\boxed{\text{Letra} \ D}$$