A princípio, não é difícil perceber que o ponto em análise é interno ao condutor. Nesse sentido, a questão se restringe ao conhecimento qualitativo do comportamento das entidades em questão, resumindo: $• \ \text{Campo Elétrico:}$ O campo elétrico interno a um condutor ideal é nulo, afinal, as cargas se encontram na superfície, assim como as internas estão, por definição, em repouso. Portanto, caso houvesse um campo elétrico qualquer, as cargas iriam adquirir aceleração, ou seja, deixariam o repouso - o que é por definição, inviável. $• \ \text{Potencial Elétrico:}$ O potencial elétrico inteiro a um condutor ideal é idêntico ao de sua superfície. No caso, o raciocínio é análogo ao anterior, como as cargas são livres e em repouso, diferentes potenciais implicariam cargas expostas a diferentes interações, ou seja, um desequilíbrio resultando novamente em aceleração. \begin{matrix}Letra \ (B) \end{matrix}