$• \ \text{Afirmativa I:}$ $\color{orangered}{\text{Incorreta}}$ O efeito fotoelétrico ocorre a partir do momento que o fóton incidente possui energia mínima para romper as interações núcleo-elétron. Nesse viés, sabe-se que a energia de um fóton pode ser representada pela equação $E=h\cdot f$, isto é, deve-se aumentar a frequência da luz a fim de realizar o efeito fotoelétrico. Por outro lado, a quantidade de elétrons emitidos pelo metal é diretamente proporcional a intensidade do feixe, visto que, quando maior a intensidade, mais fótons serão emitidos. $• \ \text{Afirmativa II:}$ $\color{orangered}{\text{Incorreta}}$ Pelo postulado de Bohr acerca da quantização do momento angular orbital do elétron, entende-se que as órbitas permitidas ao elétron em um átomo são na forma $(n{\large{\frac{h}{2\pi}}})$, em que $n = 1,2,3..$ $• \ \text{Afirmativa III:}$ $\color{royalblue}{\text{Verdadeira}}$ Realmente, alguns fenômenos só são explicados pelos aspectos corpusculares como absorção e emissão, assim como outros fenômenos necessitam do aspecto ondulatório, reflexão, refração, interferência, difração e polarização da luz. Nesse viés, têm-se o postulado de De Broglie sobre ondas de matéria, em que se diz:\begin{matrix} \text{"Toda a matéria apresenta características tanto ondulatórias como corpusculares} \\ \text{comportando-se de um ou outro modo dependendo do experimento específico."} \end{matrix} $• \ \text{Afirmativa IV:}$ $\color{royalblue}{\text{Verdadeira}}$ O princípio da incerteza de Heisenberg elucida o porquê as naturezas ondulatória e corpuscular da matéria não podem ser simultaneamente determinadas. Desse modo, tentar determinar o caráter ondulatório elimina o corpuscular, e vice-versa. Com isso, este fenômeno da natureza complementar (dupla natureza) da matéria é o princípio da complementaridade enunciado por Bohr, em que a natureza da matéria e radiação é dual, e os aspectos ondulatório e corpuscular não são contraditórios, mas complementares. \begin{matrix} Letra \ (E) \end{matrix}