Duas cargas elétricas puntiformes, de mesmo valor absoluto e de sinais contrários, estão em repouso em dois pontos e . Traz-se de muito longe uma terceira carga positiva, ao longo de uma trajetória que passa mais perto de do que de . Coloca-se essa carga num ponto tal que é um triângulo equilátero. Podemos afirmar que o trabalho necessário para trazer a terceira carga:
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"Traz-se de muito longe uma terceira carga positiva", isto é, a energia potencial elétrica inicial, $E_{pi}$, desta terceira carga $Q$ é considerada nula.
"Coloca-se essa carga num ponto $C$ tal que $ABC$ é um triângulo equilátero", isto é, a carga equidista (suponhamos $L$) em relação às outras duas. Neste caso, a energia potencial elétrica final da terceira carga, $E_{pf}$, é$$E_{pf}~=~\dfrac{qQk}{L} - \dfrac{qQk}{L}~=~0$$Assim, observa-se que a variação da energia potencial é $\Delta E_p=E_{pi}-E_{pf} = 0$.
Como a força elétrica é conservativa e a única atuante nesta terceira carga, então o trabalho realizado pela força elétrica, $W$, é igual à variação da energia potencial, ou seja:$$W = \Delta E_p \implies W = 0$$
Perceba que o trabalho independe do caminho e muito menos do sinal de $Q$, e sim apenas dos valores das energias potenciais para o cálculo do trabalho.$$\bf{Alternativa~(C)}$$