UNIFESP 2014 Português - Questões
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(Folha de S. Paulo, 17/08/2013. Adaptado.)
Mantida a norma-padrão da língua portuguesa, a frase que preenche corretamente o segundo balão é:
Casimiro de Abreu pertence à geração dos poetas que morreram prematuramente, na casa dos vinte anos, como Álvares de Azevedo e outros, acometidos do "mal" byroniano. Sua poesia, reflexo autobiográfico dos transes, imaginários e verídicos, que lhe agitaram a curta existência, centra-se em dois temas fundamentais: a saudade e o lirismo amoroso. Graças a tal fundo de juvenilidade e timidez, sua poesia saudosista guarda um não sei quê de infantil.
(Massaud Moisés. A literatura brasileira através dos textos, 2004. Adaptado.)
Os versos de Casimiro de Abreu que se aproximam da ideia de saudade, tal como descrita por Massaud Moisés, encontram-se em:
Casimiro de Abreu pertence à geração dos poetas que morreram prematuramente, na casa dos vinte anos, como Álvares de Azevedo e outros, acometidos do "mal" byroniano. Sua poesia, reflexo autobiográfico dos transes, imaginários e verídicos, que lhe agitaram a curta existência, centra-se em dois temas fundamentais: a saudade e o lirismo amoroso. Graças a tal fundo de juvenilidade e timidez, sua poesia saudosista guarda um não sei quê de infantil.
(Massaud Moisés. A literatura brasileira através dos textos, 2004. Adaptado.)
Os substantivos do texto derivados pelo mesmo processo de formação de palavras são:
Leia o soneto de Cláudio Manuel da Costa.
Onde estou? Este sítio desconheço: Quem fez tão diferente aquele prado? Tudo outra natureza tem tomado;
E em contemplá-lo tímido esmoreço.
Uma fonte aqui houve; eu não me esqueço De estar a ela um dia reclinado; Ali em vale um monte está mudado:
Quanto pode dos anos o progresso!
Árvores aqui vi tão florescentes, Que faziam perpétua a primavera:
Nem troncos vejo agora decadentes.
Eu me engano: a região esta não era; Mas que venho a estranhar, se estão presentes
Meus males, com que tudo degenera!
(Obras, 1996.)
São recursos expressivos e tema presentes no soneto, respectivamente,
Leia o soneto de Cláudio Manuel da Costa.
Onde estou? Este sítio desconheço: Quem fez tão diferente aquele prado? Tudo outra natureza tem tomado;
E em contemplá-lo tímido esmoreço.
Uma fonte aqui houve; eu não me esqueço De estar a ela um dia reclinado; Ali em vale um monte está mudado:
Quanto pode dos anos o progresso!
Árvores aqui vi tão florescentes, Que faziam perpétua a primavera:
Nem troncos vejo agora decadentes.
Eu me engano: a região esta não era; Mas que venho a estranhar, se estão presentes
Meus males, com que tudo degenera!
(Obras, 1996.)
Leia o soneto de Cláudio Manuel da Costa.
Onde estou? Este sítio desconheço: Quem fez tão diferente aquele prado? Tudo outra natureza tem tomado;
E em contemplá-lo tímido esmoreço.
Uma fonte aqui houve; eu não me esqueço De estar a ela um dia reclinado; Ali em vale um monte está mudado:
Quanto pode dos anos o progresso!
Árvores aqui vi tão florescentes, Que faziam perpétua a primavera:
Nem troncos vejo agora decadentes.
Eu me engano: a região esta não era; Mas que venho a estranhar, se estão presentes
Meus males, com que tudo degenera!
(Obras, 1996.)
No soneto, o eu lírico expressa-se de forma
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