De acordo com a Agência Nacional de Petróleo (ANP), 11% dos combustíveis estão adulterados no Estado de São Paulo. Há 8 300 postos no Estado. Cada um vende, em média, 170 mil litros de combustíveis por mês. Disso, 60% é gasolina.
(Adaptado de: O Estado de São Paulo, São Paulo, 27 jun. 2004. p. B 4.)
De acordo com a Agência Nacional de Petróleo (ANP), 11% dos combustíveis estão adulterados no Estado de São Paulo. Há 8 300 postos no Estado. Cada um vende, em média, 170 mil litros de combustíveis por mês. Disso, 60% é gasolina.
(Adaptado de: O Estado de São Paulo, São Paulo, 27 jun. 2004. p. B 4.)
Leia o trecho a seguir, sobre fraudes ligadas aos combustíveis.
“Gravações obtidas pelo Estado [Jornal o Estado de São Paulo] ilustram como se fazem acertos no coração da ANP [Agência Nacional de Petróleo]. Nas conversas, um dono de distribuidoras comenta com o marido de [...], número 2 da Superintendência de Abastecimento da ANP, favores feitos pelo coordenador de Fiscalização da Agência [...]. ‘A ANP está bichada’, resume um parlamentar. O Parlamento também. Depois de levantar alguns nomes suspeitos de fraudes, a CPI [Comissão Parlamentar de Inquérito] dos combustíveis acabou em nada, porque a maioria de seus membros se vendeu para os criminosos. Pelas contas de um de seus membros, 14 dos 24 deputados da Comissão trabalhavam para adulteradores e sonegadores.”
(O Estado de São Paulo, São Paulo, 27 jun. 2004. p. B 4.)
As condutas descritas no texto, envolvendo empresas privadas e funcionários públicos, caracterizam: