“Ouro branco! Ouro preto! Ouro podre! De cada Ribeirão trepidante e de cada recosto De montanha o metal rolou na cascalhada
Para o fausto del-Rei, para a glória do imposto.
Que resta do esplendor de outrora? Quase nada: pedras....templos que são fantasmas ao sol-posto. Esta agência postal era a Casa de Entrada...
Este escombro foi um solar... Cinza e desgosto!”
(BANDEIRA, Manuel. Estrela da manhã. Rio de Janeiro: José Olympio, 1966. p. 155.)
Considerando a associação entre “fausto” (ostentação), “ouro” e a expressão “fantasmas ao sol-posto”, é correto afirmar: