Leia os versos de Fagundes Varela.

Roem-me atrozes ideias, A febre me queima as veias, A vertigem me tortura!... Oh! por Deus! quero dormir, Deixem-me os braços abrir Ao sono da sepultura! Despem-se as matas frondosas, Caem as flores mimosas Da morte na palidez: Tudo, tudo vai passando, Mas eu pergunto chorando
- Quando virá minha vez?

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