"A associação dá ao operariado coesão e meios de pedir, e de exigir... pois a associação solidariza os operários da mesma indústria. Assim, nós, patrões, perdemos as vantagens de tratar ’só com os nossos operários’, isolados e fracos e vamos ser obrigados a tratar com a associação, pelo menos tão forte como nós. Assim, o contrato individual... tem de ser substituído pelo contrato coletivo com essas associações. É desagradável, concordo, mas é inevitável e, afinal, é justo".
(Jorge Street, O País, 12.06.1919.)
Essa observação pode ser considerada