Alfredo Bosi, um dos maiores críticos da literatura brasileira, indaga: Obras como Paulicéia Desvairada e Memórias Sentimentais de João Miramar, já formalmente modernas, não poderiam ter sido escritas sem a abertura dos seus autores ao que se estava fazendo na França e, via França, na Itália futurista, na Alemanha expressionista, na Rússia revolucionária e cubofuturista? Em seguida, o autor responde: Parece que não.

A ponderação do autor, com relação ao movimento modernista brasileiro dos anos vinte do século passado,