Uma linha de coerência se esboça através dos ziguezagues de sua vida. Ora espiritualista, ora marxista, criando um dia o Pau-Brasil, e logo buscando universalizá-lo em antropofagia, primitivo e civilizado a um tempo, como observou Manuel Bandeira, solapando o edifício burguês sem renunciar à habitação em seus andares mais altos, Oswald manteve sempre intata sua personalidade, de sorte a provocar, ainda em seus últimos dias, a irritação ou a mágoa que inspirava quando fauve modernista de 1922.
(Carlos Drummond de Andrade, Poesia e prosa.)
Na crônica de Carlos Drummond de Andrade, há uma referência ao movimento da Antropofagia, do qual participaram vários escritores modernistas. A alternativa que apresenta apenas poetas, artistas e intelectuais que participaram desse movimento antropófago, quaisquer que sejam suas fases, é: