Vou-me embora pra Brasília,
Sol nascido em chão agreste.
Como quem vai para uma ilha.
A esperança mora no Oeste.
Vou-me embora pra Brasília,
Que já nos meus olhos brilha.
Porque é a única cidade
Onde nunca haverá saudade.
(Revista O Cruzeiro, 21 abr.1960)
O trecho acima refere-se a uma grande obra executada em um governo que teve, entre outras características, a criação do: