A abdicação de D. Pedro I, que colocou frente a frente os monarquistas gaúchos com as tropas imperiais sob o comando regencial do padre Feijó.

As disparidades regionais provocadas pelo processo de descentralização política, o qual foi gerado pelo Ato Adicional de 1834 cuja aprovação foi o resultado de intensa negociação entre Moderados, os chamados Chimangos e Conservadores denominados Caramurus.

A centralização político-administrativa no país que, sobretudo durante as regências, afetou de forma particular as relações políticas do Sul com o poder central, além do aumento da carga fiscal prejudicando principalmente a produção do charque.

A descentralização política motivada pela revogação do Ato Adicional de 1834, revoltando as províncias que mantinham forte dependência com o governo central, o qual passou a se omitir na questão fiscal de cada região, como o foi o caso do charque gaúcho.

A ascensão de D. Pedro II, que despertou a revolta das províncias que desejavam o acontecimento do regime republicano, como foi o caso de Pernambuco durante a Revolução Praieira de 1838.