No caso específico da catástrofe ambiental do Rio Doce, o volume de rejeitos que vazou equivale a um cubo de 391 m de lado. Informações preliminares indicam que o pH da lama seria 13; portanto, extremamente alcalino. Isso ilustra bem uma das limitações da biorremediação: não só é muito lenta e incerta como também só pode ser empregada se o material a biorremediar tem condições mínimas de abrigar alguma forma de vida — o que é duvidoso no caso dos rejeitos de mineração que praticamente colmataram a calha do rio Doce.

Disponível em: . Acesso em: 22 jul. 2020 (Adaptado).

Com base no texto, é possível afirmar que a água do Rio Doce: