Através de evidências como a ausência de movimentos oculares e de circulação encefálica, foi confirmada a morte cerebral de uma jovem vítima de um acidente automobilístico. Após a família haver concordado com a doação de seus órgãos, um grande e organizado esforço da equipe de saúde resultou no encaminhamento, para transplante, do fígado, das córneas, do coração, dos rins e dos pulmões.

Considerando dois diferentes sistemas sanguíneos, a análise da jovem doadora mostrou que ela tinha sangue do grupo AB negativo. Em um grupo de vários pacientes, um receptor compatível para o transplante de rins seria o portador de sangue