38 PUC-RS 2009 - Português
Sobre o romance
Capitães de areia,
de Jorge Amado, não é correto afirmar que
Essa obra se constitui como um retrato da burguesia baiana.
É uma narrativa de cunho realista, que descreve o cotidiano do grupo dos “capitães da areia” e seus expedientes para arranjar alimento e dinheiro.
Os “capitães da areia” formam um grupo de cerca de cem crianças que moram num trapiche abandonado.
O narrador mostra o problema dos “capitães da areia” e da sociedade local, que os trata como delinquentes.
O romance supervaloriza a humanidade das crianças e ironiza a ganância e o egoísmo das classes dominantes.
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