“26 de abril, 1937 - Eram 16h30 desta segunda-feira [...] e centenas de camponeses das imediações ofereciam seus produtos na praça central do povoado [...]. Os sinos das igrejas anunciaram então o ataque aéreo. Esquadrilhas de aviões Heinkel 111 e Junkers 52, da Legião Condor, atiraram toneladas de bombas incendiárias sobre a cidadezinha de 7 mil habitantes, dominada pelos republicanos que se opõem ao golpe militar [...]. Mais de mil pessoas morreram no ataque. O pintor Pablo Picasso, simpatizante republicano que foi encarregado de pintar um mural para o pavilhão [...] na próxima Exposição Mundial de Paris, afirmou que poderá usar como tema o massacre [...].”
(BRENER, J. Jornal do século XX. São Paulo: Moderna, p. 144).
Esse fragmento de texto se refere ao massacre de: