A pressão exercida pelas potências estrangeiras, que se opunham ao regime monárquico brasileiro; os altos impostos cobrados pelo império; e a proibição do contrabando de gado, extremamente prejudicial aos gaúchos.

Os acordos alfandegários feitos pelo governo imperial com potências estrangeiras, prejudiciais à economia nacional; os altos impostos cobrados pelo império; e a permissividade em relação ao contrabando, o que era prejudicial aos interesses rio-grandenses.

A execução de leis de caráter liberal, contrárias aos interesses do povo; a falta de investimento público no setor industrial; e a proteção excessiva das riquezas naturais do solo, buscando preservar a vegetação do pampa, o que prejudicava a economia gaúcha.

A pressão exercida por potências estrangeiras contra o excessivo livre-cambismo brasileiro; o incentivo à terceirização da manufatura do couro; e a proibição do contrabando, o que prejudicava os produtores gaúchos na concorrência com os produtores platinos, devido ao aumento dos seus custos de produção.

A execução de leis de caráter liberal, contrárias aos interesses do povo; os acordos favoráveis ao tráfico negreiro, celebrados entre o Brasil e potências estrangeiras; e a necessidade de elevar os impostos para favorecer o desenvolvimento da pecuária, o que prejudicava o setor industrial gaúcho.