Digamos que um político em campanha eleitoral afirme:
“se um partido é mais organizado, devemos votar nele; ora, o meu partido é mais organizado; logo, vocês devem votar nos candidatos do meu partido; como um destes candidatos sou eu mesmo, não lhes parece bastante razoável que vocês votem em mim?”
Para apoiar sua tese, ele recorre a um professor de Lógica que, consultado, concorda que o argumento é válido. Entretanto, o argumento do candidato pode ser questionado. Este questionamento, segundo os mesmos princípios de Lógica, deve defender que