"[…] a herança do tempo de Vargas se materializou em instituições e projetos que extrapolam o contexto em que emergiram e continuaram a influenciar nossa história social depois do trágico suicídio. O suicida continuou presente, como referência positiva ou negativa, para os homens que pretendiam fazer o futuro, e que consideravam que o passado que herdavam era marcado sobretudo pela figura do estadista”.

BASTOS, Pedro Paulo Zahluth; FONSECA, Pedro Cezar Dutra (orgs.). Era Vargas – Desenvolvimento, economia e sociedade. São Paulo: Editora UNESP, 2012, p. 8.

Podemos citar, como herança do tempo de Vargas,