"(...) A pergunta ’Quem é você?’ recebia invariavelmente a resposta: ’Sou gente do coronel Fulano’. Essa maneira de redarguir dava imediatamente a quem ouvia as coordenadas necessárias para conhecer o lugar socioeconômico do interlocutor, além de sua posição política."

História Geral da Civilização Brasileira, de Maria I. P. de Queiroz.

O fenômeno sociopolítico, a que se alude no fragmento acima e que alcançou seu maior vigor nas primeiras décadas do Brasil republicano, pode ser entendido como