"A política desencadeada pela cafeicultura paulista, ao estimular e promover intensamente a imigração em proporções bem superiores às possibilidades de emprego no campo, favoreceu muito o crescimento da população urbana. Assim, em momentos de geada, pragas ou queda do preço do café, a evasão dos colonos do campo era acentuada, provocando acúmulo de despossuídos, envoltos num cotidiano de longas jornadas de trabalho, desemprego, carestia e fome, falta de moradia, especulação, epidemias e outros flagelos."
Âncora de Emoções, de Maria Izilda de Matos.
A respeito das relações entre imigração, cafeicultura e desenvolvimento da indústria paulista, na segunda metade do século XIX e primeira do XX, é incorreto afirmar que