”Amilcar Cabral foi um dos pouquíssimos pesquisadores negros africanos que se formaram em Portugal, chegando ao grau de doutor. Morreu, assassinado, em 1973, por agentes portugueses, nove meses antes de ser proclamada a independência da Guiné-Bissau. Num trabalho para a UNESCO, ele diria:

Cultura, fator de libertação? Não. Libertação, fator de cultura."

Carlos Guilherme Mota.

Acerca do processo que teve em Amilcar Cabral um dos seus principais ideólogos, é correto afirmar que: