"Uma pobre mulher, enforcada em 1739 por ter roubado carvão, acreditava que não houvesse pecado nos pobres roubarem os ricos e que, de qualquer forma, Cristo havia morrido para obter o perdão para tais pecadores."

(Christopher Hill, A Biblia Inglesa e as revoluções do século XVII. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2003, p. 608.)

Considerando o trecho acima, podemos afirmar quanto à sociedade inglesa dos séculos XVII e XVIII, que: