Referindo-se à expansão marítima dos séculos XV e XVI, o poeta português Fernando Pessoa escreveu, em 1922, no poema Padrão:

E ao imenso e possível oceano

Ensinam estas Quinas, que aqui vês,

Que o mar com fim será grego ou romano:

O mar sem fim é português.

Fernando Pessoa, Mensagem - poemas esotéricos. Madri: ALLCA XX, 1997, p. 49.

Nestes versos identificamos uma comparação entre dois processos históricos. É válido afirmar que o poema compara: