argumenta que sua literatura tem por assunto a vida urbana e a violência, embora ele mesmo se considere um seguidor de Guimarães Rosa.

alega que gostaria de escrever como Machado de Assis, para conquistar leitores.

sustenta que, apesar dos autores brasileiros revelarem os detalhes da vida dos poderosos, os aspectos mais abstratos sobre finanças e propriedade não aparecem.

comenta a importância da literatura brasileira e sua capacidade de diálogo com as obras da literatura latino-americana de tema rural.

discute em que termos sua literatura pode ser considerada pornográfica, argumentando longamente sobre a pornografia na arte.