Leia os excertos abaixo, extraídos de “Marília de Dirceu” (Lira XXII), de Tomás Antonio Gonzaga.

“Tu não habitarás palácios grandes, Nem andarás nos coches voadores; Porém terás um Vate que te preze,
Que cante os teus louvores.”

“Que belezas, Marília, floresceram, De quem nem sequer temos a memória! Só podem conversar um nome eterno
Os versos, ou a história.”

“É melhor, minha bela, ser lembrada Por quantos hão-de vir sábios humanos, Que ter urcos*, ter coches e tesouros,
Que morrem com os anos.”

*Embarcações portuguesas do séc. XVII.

Assinale a alternativa incorreta em relação a esses excertos.