Em “Fabiano”, o sertanejo animaliza-se ao utilizar uma linguagem repleta de interjeições guturais, próxima à dos bichos.

Em “O menino mais velho”, o menino pergunta à mãe o que é o inferno, e ela responde que o inferno é o sertão castigado pela seca, sem qualquer possibilidade de futuro.

Em “Baleia”, a cadela, na agonia de morte, sonha com um mundo cheio de preás.

Em “O soldado amarelo”, reeditam-se a passividade e a submissão de Fabiano que, embora pensando em vingança, tira o chapéu de couro, numa atitude humilde, e ensina o caminho ao soldado.

Em “Fuga”, fecha-se a estrutura circular da obra, com a nova marcha da família de reirantes, fugindo da seca e do patrão.