Sabendo que o DNA dos vírus bacteriófagos contém fósforo e que a cápsula protéica contém enxofre, Hersey e Chase, em 1952, cultivaram vírus em meio contendo isótopos de fósforo (P) e de enxofre (S). esses pesquisadores observaram, ao introduzir os vírus marcados em meio contendo bactérias, que os isótopos de fósforo (P) apareciam no interior das bactérias e que os isótopos de enxofre (S) permaneciam fora das células. Observaram também que, após lavar a superfície das bactérias, retirando o enxofre (S), continuava ocorrendo a replicação dos vírus. Com esse experimento, eles puderam concluir que: