Na experiência de Thomas Young, também conhecida como experiência da fenda dupla, uma luz é difratada por uma fenda no anteparo . Em seguida, o feixe de ondas difratado é novamente difratado por outras duas fendas, e no anteparo , formando no anteparo um padrão de interferência constituído por franjas claras (interferência construtiva), alternadas por franjas escuras (interferência destrutiva), conforme mostra a figura.

A distância que separa as franjas (claras ou escuras) do ponto central , vistas sobre o anteparo , pode ser definida em função da distância entre os anteparos e , e da distância entre as fendas e . Essa distância é dada pela equação: em que: é o número de ordem da interferência; e é a frequência da luz que se propaga com velocidade nos percursos ópticos e . Para que a equação seja dimensionalmente correta e para que os raios que partem de e atinjam o ponto , os valores de , e são, respectivamente: