Período de abertura econômica conhecido como liberalismo econômico, em que os EUA passam a intervir na política e na economia e ocorre um processo de desmonte da estrutura estatal em benefício do capital estrangeiro. Os investimentos no setor público são reduzidos e a constituição liberal dá sustentação às políticas econômicas do governo.

Respeitando uma tendência da geopolítica global, os países da Europa passam a intervir no planejamento econômico e social brasileiro. A França, com maior destaque, passa a intervir na política do país.

A nova lei trabalhista fornece sustentação às políticas territoriais. Esse período ficou conhecido como de ditadura militar; a censura, a perseguição política e a repressão fornecem sustentação às políticas econômicas do governo.

Período marcado pela recessão econômica e falta de investimentos estrangeiros. A indústria nacional sofre queda na produção e a agricultura volta a ser incentivada. O governo, baseado na política alemã, intervém nos direitos individuais dos cidadãos e dá início a uma geopolítica.

Os EUA deixam de investir no Brasil como medida política de retaliação pelo envolvimento do governo com a Alemanha. Assim, a indústria é a primeira a sofrer com essa nova geopolítica.