Como venho dizendo, Nestor Kirchner não está aí para brincadeiras, só se forem de mau gosto. Toda hora é uma canelada. Ou ele não aparece nas reuniões de presidentes, ou veta a participação de seu chanceler, ou solta uma nota irônica. Pode ser ciúme, por causa do decantado “protagonismo ” brasileiro, da balança comercial favorável ao Brasil ou desse ar de bom-moço que o governo Lula assumiu com organismos internacionais e com o tal do mercado.

(Eliane Cantanhêde, Folha de S.Paulo, 03.05.2005.)

O texto jornalístico indica alguns obstáculos no caminho do entendimento dos países da América do Sul, tais como