“Nos primeiros séculos da colonização, a região serviu de refúgio para os índios expulsos do litoral e escravos negros fugidos dos engenhos de açúcar, tendo sido utilizada como área de criação de gado. No século XVIII, foi local de desenvolvimento da cultura do algodão, que contribuiu para seu crescimento populacional. Nos séculos XIX e XX viveu o surto da cafeicultura nas terras altas. Atualmente, passa por transição da pecuária extensiva para semi intensiva e ainda vem desenvolvendo a fruticultura".

(Adap. Andrade: 1997).

O texto acima refere-se à região do