"Com meu chapéu de lado, tamanco arrastando

Lenço no pescoço, navalha no bolso

Eu passo gingando, provoco e desafio

Eu tenho orgulho de ser vadio."

(Wilson Batista, 1933)

"Quem trabalha é quem tem razão

Eu digo e não tenho medo de errar

O bonde de São Januário leva mais um operário

Sou eu que vou trabalhar."

(Wilson Batista/Ataulfo Alves, 1940)

Da comparação entre as letras desses sambas, depreende-se que: