“(...) nunca certas previsões do marxismo pareceram mais verdadeiras do que hoje: o que não deixa de ser bastante irônico, se considerarmos que isso se dá no momento em que o marxismo está desacreditado como filosofia social”
(Quentin Skinner, historiador inglês, 1998).
O que permite ao autor sustentar, respectivamente, a tese do descrédito e da validade do marxismo, fundamenta-se: