— Ah, não sabe? Não o sabes? Sabes-lo não? — Esquece. — Não. Como “esquece”? Você prefere falar errado? E o certo é “esquece” ou “esqueça”? Ilumine-me. Mo diga. Ensines-lo-me, vamos. — Depende. — Depende. Perfeito. Não o sabes. Ensinar-me-lo-ias se o soubesses, mas não sabes-o.
Está bem. Está bem. Desculpe. Fale como quiser.

(L. F. Veríssimo. Jornal do Brasil. 30/12/94.)

"Ensinar-me-lo-ias, se o soubesses, mas não sabes-o."

A frase estaria de acordo com a norma gramatical, usando-se, onde estão as formas destacadas,