"Só em torno de 30, e depois, o Brasil histórico e concreto, isto é, contraditório e já não mais mítico, seria o objeto preferencial de um romance neorrealista e de uma literatura abertamente política. Mas ao longo dos anos propriamente modernistas, o Brasil é uma lenda sempre se fazendo."

(Alfredo Bosi, Céu, Inferno)

Aceitando-se o que afirma o texto, poder-se-ia coerentemente complementá-lo com o seguinte período: