A questão referem-se ao fragmento abaixo, extraído do diálogo entre o chefe Timbira e o prisioneiro Tupi, do poema “l-Juca Pirama”.
“—És livre; parte.
— E volta-ei..
— Debalde.
Sim, voltarei, morto meu pai.
— Não voltes:
É bem feliz, se existe, em que não veja,
Que filho tem, qual chora: és livre, pane!
—Acaso tu supões que me acobardo,
Que receio morrer?
— És livre; parte!
— Ora não partirei; quero provar-te
Que um filho dos Tupis vive com honra,
E com honra maior, se acaso o vencem.
Da morte o passo glorioso afronta.
Mentiste, que um Tupi não chora nunca,
E tu choraste!... parte; não queremos
Com carne vil enfraquecer os fortes.”
Depreende-se do texto que