Leia com atenção:

“Os ritos semibárbaros dos Piagas,

Cultores de Tupã, e a terra virgem

Donde como dum tronco enfim se abriram

Da cruz de Cristo os piedosos braços;

As festas e batalhas mal sangradas

Do povo americano, agora extinto,

Hei de cantai na lira.

Cantor modesto e humilde.

A fronte não cingi de mirto e louro,

Antes de verde rama engrinaldei-a,

De agrestes flores enfeitando a lira;

Não me assentei nos cimos do Parnaso.

(...)

Cantor das selvas, entre bravas matas

Áspero tronco da palmeira escolho.”

Nos versos acima, o autor promete cantar