É difícil imaginar que nos anos 1990, num país com setores da população na pobreza absoluta e sem uma rede de benefícios sociais em que se apoiar, um governo possa abandonar o papel de promotor de programas de geração de emprego, de assistência social, de desenvolvimento da infraestrutura e de promoção de regiões excluídas, na expectativa de que o mercado venha algum dia a dar uma resposta adequada a tudo isso.
(SORJ, B. A nova sociedade brasileira Rio de Janeiro: Jorge Zahar 2000 (adaptado).)
Nesse contexto, a criticada postura dos governos frente à situação social do país coincidiu com a priorização de que medidas?