Enquanto um ser está vivo, a quantidade de carbono nele existente não se altera. Quando ele morre, essa quantidade vai diminuindo. Sabe-se que a meia-vida do carbono é de , ou seja, num fóssil de um organismo que morreu há haverá metade do carbono que existia quando ele estava vivo.
Assim, cientistas e arqueólogos usam a seguinte fórmula para saber a idade de um fóssil encontrado:
em que é o tempo, medido em ano, é a quantidade de carbono medida no instante e é a quantidade de carbono no ser vivo correspondente.
Um grupo de arqueólogos, numa de suas expedições, encontrou fósseis de espécies conhecidas e mediram a quantidade de carbono neles existente. Na tabela temos esses valores juntamente com a quantidade de carbono nas referidas espécies vivas.
O fóssil mais antigo encontrado nessa expedição foi