O autor da constituição de 1937, Francisco Campos, afirma no seu livro, O Estado Nacional, que "o eleitor seria apático; a democracia de partidos conduziria à desordem; a independência do Poder Judiciário acabaria em injustiça e ineficiência; e que apenas o Poder Executivo, centralizado em Getúlio Vargas, seria capaz de dar racionalidade imparcial ao Estado, pois Vargas teria providencial intuição do bem e da verdade, além de ser um gênio político."

(CAMPOS. F. O Estado nacional. Rio de Janeiro: José Olympio, 1940 (adaptado).)

Segundo as ideias de Francisco Campos: