“... os Curie empreenderam uma elaborada análise química da uranimite, separando seus numerosos elementos em grupos analíticos: sais de metais alcalinos, de elementos alcalinoterrosos, de elementos de terras raras...

Os Curie continuaram a analisar os resíduos de uranimite e, em julho de 1898, obtiveram um extrato de bismuto quatrocentas vezes mais radioativo que o próprio urânio”. (Tio Tungstênio – memórias de uma infância química – Oliver Sacks – pag 257).

Considerando a meia vida do bismuto (${}^{214}\mathrm{Bi}$), que é de 20 minutos, e uma amostra inicial de $100,0\mathrm{g}$ de ${}^{214}\mathrm{Bi}$, a quantidade restante de ${}^{214}\mathrm{Bi}$ dessa amostra, que o casal Curie observaria, passada uma hora, seria de