Um feixe de luz monocromática incide em uma interface perfeitamente plana formada por dois meios com índices de refração absolutos $n_1$ e $n_2$ , com $n_2>n_1$ , conforme figura abaixo.

Esse feixe dá origem a dois outros feixes, o refletido $R_1$ e o refratado $R_1^{\text{’}}$, com intensidades $I_1$ e $I_1^{\text{’}}$, respectivamente.

O ângulo de incidência ${\theta }_1,{\theta }_1<\frac{\pi }{6}$, medido em relação à normal $\mathrm{N}$, pode ser alterado para um valor ${\theta }_2$ tal que ${\theta }_1<{\theta }_2<\frac{\pi }{3}$ originando dois novos feixes, o refletido $R_2$ e o refratado $R_2^{\text{’}}$, de intensidades, respectivamente $I_2$ e $I_2^{\text{’}}$.

Considere que os meios sejam perfeitamente homogêneos, transparentes e isótropos, que não haja dissipação da energia incidente, nem absorção de luz na interface. Nessas condições, são feitas as seguintes afirmativas sobre as intensidades dos raios refletidos e refratados.

$\mathrm{I}.$ $I_1>I_1^{\text{’}}$ e $I_2<I_2^{\text{’}}$

$\mathrm{II}.$ $I_1>I_2$ e $I_1^{\text{’}}>I_2^{\text{’}}$

$\mathrm{III}.$ $I_1<I_1^{\text{’}}$ e $I_2>I_2^{\text{’}}$

$\mathrm{IV}.$ $I_1<I_2$ e $I_1^{\text{’}}>I_2^{\text{’}}$

$\mathrm{V}.$ $I_1<I_1^{\text{’}}$ e $I_2<I_2^{\text{’}}$