Uma rampa, homogênea, de massa e comprimento , é inicialmente colocada na horizontal. A extremidade , dessa rampa, encontra-se acoplada a uma articulação sem atrito. Na extremidade está sentado, em repouso, um garoto, também de massa . Essa extremidade está presa ao chão, por um fio ideal, e ao teto, por uma mola ideal, de constante elástica , conforme ilustra a Figura 1.

Em um determinado instante o garoto corta o fio. A mola, que está inicialmente deformada de um valor , passa a erguer lentamente a extremidade da rampa, fazendo com que o garoto escorregue, sem atrito e sem perder o contato com a rampa, até a extremidade , conforme Figura 2.

Quando o garoto, que neste caso deve ser tratado como partícula, atinge a extremidade , a mola se encontra em seu comprimento natural (sem deformação) e a rampa estará em repouso e inclinada de um ângulo . Considerando o módulo da aceleração da gravidade local, nessas condições, a velocidade do garoto em , vale