Como visitante e fora da lista de artistas convidados, Denilson Baniwa realizou uma performance na Bienal de São Paulo de 2018. Ele circulou pelo espaço expositivo com máscara e manto de onça, evocando cantos. Comprou um livro sobre a história da arte na livraria e, enquanto rasgava o livro comprado, fez um discurso-manifesto, declarando que a arte mantém os indígenas presos no passado, sem direito a um futuro.

Internet: enciclopedia.itaucultural.org.br (com adaptações).

Infere-se tanto da obra de Denilson Baniwa apresentada quanto do desfecho da sua performance na Bienal de São Paulo de 2018 que esse artista rejeita o estereótipo indígena imposto pela história colonizadora.