[1] O banquete tinha tanta importância quanto a vida dos salões no século XVIII e mesmo quanto a corte do
Ancien Régime. Os imperadores não tinham corte; viviam em [4] seu palácio, na colina do Platino, à maneira dos nobres de Roma em suas mansões, cercados de escravos e libertos, mas, caída a noite, jantavam com seus convidados, que eram [7] senadores ou simples cidadãos cuja companhia apreciavam.
Paul Veyne. O Império Romano. In: Philippe Ariès; Georges Duby. História da vida privada: do império romano ao ano mil. 2.ª ed. Trad.: Hildegard Feist. São Paulo: Companhia das Letras, 2010, p. 181 (com adaptações).
Considerando o fragmento de texto e as obras reproduzidas acima, julgue o item.
Na obra O Banquete dos Oficiais da Milícia de São Jorge, Frans Hals, pintor renascentista, representou o espírito solene dos banquetes promovidos para homenagear oficiais das milícias.