Último pau-de-arara
Venâncio/Corumbá/J. Guimarães [1] A vida aqui só é ruim Quando não chove no chão Mas se chover dá de tudo [4] Fartura tem de porção Tomara que chova logo Tomara, meu Deus, tomara [7] Só deixo o meu Cariri
No último pau-de-arara

Considerando o fragmento acima transcrito bem como os aspectos por ele suscitados, julgue o item.

O emprego da forma verbal chove, em lugar de “chova”, no verso “Tomara que chova logo”, retiraria do texto a noção de hipótese ou possibilidade que o modo subjuntivo lhe confere, mas a correção gramatical e a coerência textual estariam preservadas devido à presença da interjeição “Tomara”.