“Eles recusam-se a matar as vacas e comer sua carne porque, para eles, a vaca é um símbolo religioso da vida. Calendários de parede por toda a Índia rural exibem lindas mulheres com corpos de vacas brancas e gordas, com leite jorrando de suas tetas. As vacas podem andar pelas ruas, defecar nas calçadas, parar para ruminar em cruzamentos engarrafados ou em trilhos de trem, fazendo com que o trânsito pare completamente.”

(BRYM, R. et al. Sociologia: sua bússola para um novo mundo. São Paulo: Thomson Learning, 2006, p. 84).

A partir do texto acima e das discussões antropológicas sobre o etnocentrismo, o relativismo e a diversidade cultural, é correto afirmar que: